Entre todas as definições do que possa ou tenha que ser o humano.
Do que tenta nos moldar em massa. Não massa essa que se mede em números. Mas, massa essa que se amassa e se embaraça para criar.
Com todas essas definições o mal acaba.
O mal que em muitos é citado.
Esse, que usa demolidores de força maior.
Tijolos extraterrenos.
Esse mal que constrói e destrói qualquer bom ditado.
Recria a crença estabelecida.
Reinventa a moral perdida.
E perde.
Faz perder.
Faz enlouquecer.
Ignora a concordância que tanto tentou não esquecer.
Acha que bonito te faz por nova capa vestir.
E esquece que nada o manto pode fazer por ti.
Se crê. Logo se torna incrível, qualquer santo vira santo, qualquer Deus vira Deus.
Quebra os ponteiros tentando parar o tempo.
E para, em grandiosa fé. Para.
E para e pensa e repensa até pensar que o tempo que passa depressa, passou.
E quer tempo, e tenta dar tempo ao tempo, mas o tempo mata. Então, tenta matar o tempo.
Saudade Substituir.
Conter o incontrolável.
O mal clichê.
O mal que em tantos é mal e em tantos é bem.
Aquele que agora acha que é maior do que antes.
Aquele que levou ao grude.
Grude os lábios tentando trancar no peito .
Grude que gruda quando masturba.
Que finca dor.
Dor aguda, que gruda, agulha infecta no peito.
Que acaba contigo, sujeito.
O mal que se faz passar por sim por não e por talvez.
Aquele! que você experimenta sempre mais uma vez.
O mal que indefinido se fez.
E tantos o definem.
Que desfaz constantemente a definição.
O que tantos dizem surgir no coração.
Aquele que de ti tira a força
Aquele que lento vai tornando as coisas.
Aquele que de ti tira a força.
De ti tira.
A força.
tira a ...
Luan Vieira
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